Doy tem 13 anos. Trabalha numa fábrica em Banquecoque com outros 200 companheiros, cortando e cosendo bolsas para exportação, durante 15 horas diárias. "Sinto a falta dos meus irmãos. Não sei quando voltarei a vê-los. Mas o que mais falta me faz é o jogo.Trabalhamos sempre e não compreendo porque não nos deixam brincar um pouco da parte da tarde.", desabafa Doy.
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